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Por volta das 18 horas do dia 19 de agosto, quinta-feira, peguei o ônibus 33 na Avenida Amazonas. Não olhei para ninguém que entrava e saia dali. Levantei para procurar um amigo que possivemente entraria no prróximo ponto. Lia meu livro “Amores e Tropeços” de Sylvia Loeb, presente do Maurício. Comparava as histórias com a de pessoas próximas e quase todas me lembraram alguem. muitas falavam de mim.
Meu ponto de desembarque se aproximava. Levantei e observei uma mulher negra, de uniforme preto que olhava pela janela e parecia falar sozinha. Ela mexia a cabeça e os lábios, parecia gesticular. Não havia ninguém do seu lado. O ônibus parou, ela se levantou na minha frente para descer. Continuava a gesticular. Ela se foi e eu não sei quem é ela.
Meu ponto de desembarque se aproximava. Levantei e observei uma mulher negra, de uniforme preto que olhava pela janela e parecia falar sozinha. Ela mexia a cabeça e os lábios, parecia gesticular. Não havia ninguém do seu lado. O ônibus parou, ela se levantou na minha frente para descer. Continuava a gesticular. Ela se foi e eu não sei quem é ela.
2 comentários:
Engraçado, vc sentiu uma coisa que sinto praticamente todos os dias.
Olho as pessoas, as estudo, imagino o que ou quem são...e de repente elas somem e provavelmente não as vemos mais.
Passarei mais vezes.Beijos
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